Decidi escrever sobre essa entidade por vários motivos: primeiro, pq quero saber por onde ele anda, se ele existe mesmo, se ele pode me mandar notícias e não passar assim, tão rápido, por mim, sem deixar nenhum rastro! Coisa mais irritante... Me disseram q ele era meu, q eu sempre teria todo o tempo do mundo, q ele andava a meu favor, mas é tudo balela, rapaz! Qdo eu mais preciso dele... KD?
Por isso, não me sobra muito dele para atualizar blog, responder comentário... Nem para as coisas mais básicas da vida, como escrever matérias pendentes, olhar o pôr-do-sol, "apapichar" meu marido, arrumar a casa e a vida, ver minha irmã... Essas coisas, que nos mantêm vivos!
Hmpft! Tô de bronca dele.
A zanga, entretanto, se desfaz, quando eu me lembro do outro motivo que me faz escrever sobre o tempo. Ele, transfigurado no deus Tempo, representado em todas as religiões politeístas de que tenho notícia como uma entidade, é uma coisa estupenda! Só ele para curar feridas, cicatrizar mágoas, desfazer mal-entendidos, aplainar raivas, desenvolver paixões, evoluir projetos, colocar os pingos nos is, as coisas no lugar, refazer vidas.
Td bem, às vezes ele é inexorável e nós não somos capazes de entender, imediatamente, as suas intenções. Mas, para aquele que ama o prazer de uma fruta madura e "no tempo" sabe q ele não faz por mal, e entende que esse é o seu papel.
Por hoje é só, folks. Prometo tentar driblar o tempo e voltar logo à postagem!
Bjs!
Hoje é o grande dia!
Há 16 anos