Oi, gente!
Resolvi aceitar o conselho de minha amiga Isabel Aquery e voltar para o mundo das letras aqui no meu blog. Outro empurrãozinho para essa minha decisão foi a descoberta de uma nova ferramenta no Orkut! Lá eu vou poder postar vídeos à vontade e vcs vão poder ver tds os clipes que passam pelo meu coração!
Mas, deixa eu contar: hoje, finalmente consegui arrastar meu marido ao cinema e fui ver com ele À Procura da Felicidade, filme que estava mto curiosa para ver. O filme não é nada demais, é uma história básica de self made man, bem ao gosto norte-americano. Só não é a versão blackexploitation de Jerry Maguire, porque apesar de o dinheiro ser o centro, ele realmente veio do nada, e não perdeu tudo, como o personagem de Tom Cruise. Will Smith, de quem eu sou fã, está ótimo, mas dizer que ele faz qualquer papel bem é redundante. Mas, o que mais me chamou a atenção no filme foi a determinação do personagem, e como ele tinha a capacidade incrível de não esmorecer.
Diante de absolutamente nada o homem esmorecia. Adversidade nenhuma era suficiente para demovê-lo de prosseguir. Ele até baqueava, porque ele não era o cão; mas, desistir, nunca. Isso me fez pensar muito. Pensar em como é fácil desistir na primeira pedra, ou pior: não ser persistente com as coisas. Como é fácil não reconhecer nas pessoas e nas situações portas para coisas boas e melhores; como é fácil usar as pessoas e depois esquecer-se delas; como é fácil não se organizar e não aproveitar o potencial que se tem para alcançar aquele sonho mais escondido - e mais feliz - que temos. E, acima de tudo, como é fácil nos sabotarmos, e sabotarmos os outros.
Fiquei com isso na cabeça: no poder de acreditar. De acreditar em si mesmo e nos outros. De dar força a vc e àquela pessoa q está ali do lado, e espera uma palavra de compreensão, de alento e de vigor da sua boca. De dizer: vc pode conseguir, ou eu vou conseguir, de arregaçar as mangas e pensar que querer é poder. Querer é poder. Meu pai sempre me falava isso, que Deus o tenha. Querer a felicidade é poder tê-la. E foi isso que Chris Gardner, personagem do filme, colocou na cabeça dura dele.
Vale a pena ver esse filme, para sair da poltrona do comodismo.
Bjs!
